E depois há aquelas que vão para além....
Fim (quando eu morrer)
Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.
Música: João Gil
Letra: Mário de Sá Carneiro
In: "Terra Firme" 87
"Sepes" 1986